A casa de Karine e Alexandre é situada à Issy-les-Moulineaux, num bairro anteriormente constituido de modestas casas dos operários da Renault. Casas populares que, uma após a outra, foram demulidas nos anos 1970 criando grandes espaços contemporâneos destinados a acolher estilos de todos os tipos, procedentes da criatividade de arquitectos e de decoradores. Esta residência foi construída em 1993. Era uma casa com linhas sóbrias, de estilo neutro e clássico através do qual Karine e Alexandre imediatamente perceberam o que poderiam fazer.
Superfície em "L", uma grande cúpula aberta sobre um pequeno jardim, a possibilidade de explorar o subsolo. Tantas vantagens que não escaparam a este casal, desejoso de se instalar, as portas de Paris, com seus filhos.
Ao final de quatro meses de trabalhos, a aposta foi ganhada. Reestruturação completa e decoração nomade sublime fazem a visita desta casa uma viagem exótica. Na arte da metamorfose Karine e Alexandre eram ja mestres ha muito tempo. Sabiam exatamente o que queriam e como obter.
Primeira etapa: abrir e reorganizar o espaço do andar de baixo. Dividi-lo em dois, mas apenas visualmente, sem dividir os volumes: passa-se em um piscar de olhos da cozinha a sala de estar e sala de jantar.
O conjunto será unificado elegante por um piso montado da partir de antigas tábuas de vagões e inundado de luz através de uma grande baía envidraçada aberta sobre o jardim de tras da casa.
Segunda missão: o andar superior. Foi remodelado em torno de um patamar para criar dois escritórios, três quartos e seus banheiros separados.
Finalmente, o subsolo, com acesso pelas escadas desenhadas pelo lengendario Roger Tallon (compradas em eBay!), Todo o subsolo foi redesenhado para o conforto de uma forma muito profunda.
Após ter subido o piso que era entao coberto de tábuas de construçao, Karine e Alexandre fizeram uma sala de música insonorizada, uma sala de home video com chaminé, uma sala de gym, uma bodega para vinhos e um quarto para os amigos (meu sonho é fazer a mesma coisa no meu subsolo).
A paleta de cores quentes foi escolhido por Karine, escolhidos por causa das suas viagens e os seus anos passados no Caribe. Amarelo, rosa, e especialmente o turquesa com o qual ela pintou várias partes das paredes, e tambem usou para destacar a lareira. Este azul intenso dinamiza a atmosfera: é a relação potente entre todas as peças.
Alexander desenhou a maioria dos móveis a partir de elementos de recuperação, comprados em lojas de antiguidades, ou transformando belas peças encontradas em especialistas em mobiliário asiático.
O resultado? Moveis originais, a um preço muito mais acessível do que nas lojas especialistas.
fonte: le journal de la maison
Um comentário:
Eu amo essas lareiras!
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