segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Decoraçao natural e autêntica

Em um mundo de desorientação, o desenvolvimento duravel aparece como um movimento de fundo. Com a decoraçao acontece a mesma coisa. Previlegio au natural, ao autêntico e às bonitas peças que atravessam os anos.



Primeiro, há um desejo, um desejo irreprimível de retorno ao básico, o fundamental. Preso na dinâmica que se livrar do supérfluo, tudo o que brilha, o inútil. Nos concentramos no essencial, em busca de uma modéstia de um novo tipo de luxo sóbrio.

Surpreendidos por esta evidência que se impõe notamos que tal objecto, de qualidade e concebido para durar, vale mais que os outros milhares, banais, menos trabalhados, sem alma, que pôdemos acumular ao fio dos anos. Golpeados por esta tomada de consciência, uma mudança de decoração parece inevitável. Então para por em valor este tesouro, justamente descoberto, só uma solução: simplificar todo o resto. Primeiro passo, escolher cores neutras para formular um ambiente requintado.

 


Estas cores delicadas deixam exprimir plenamente a beleza de um couro, uma madeira, sublinham o desenho de uma poltrona, de uma mesa. Sobre os muros, pinturas ou revestimentos com efeitos compõem um quadro ao mesmo tempo discreto e vivo.


Toda um paleta de branco, bege, cinza, castanho toupeira, ao mesmo tempo sóbria e subtil, desenha a tela de fundo na frente da qual destacam-se peças e objectos destacados. Isto é essencial para o equilíbrio do todo e para testar não precisamos gastar uma fortuna.

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